Luís Santos
"(...) quem se priva de tempo e sonho nada mais tema fazer do que marcar a data do enterro"
Agostinho da Silva, 1971
Ponto de chegada, influência de um ideial sincrético, ecuménico, traduzimos por palavras o que nos chega de testemunhos plurais de Amigos que muito prezamos: Cada um de nós faz parte de uma entidade Absoluta, omnipresente, aque uns chamam Deus e outros Natureza, sendo que para nós é uma forma diferente de dizer a mesma coisa, cada Um, um extraordinário corpo/alma(s), onde está incluído todo o Amor divino.
Nós nos explicamos tanto quanto podemos, quanto nos permite esta aura de boa aventurança que vivemos.
Amoríndios, é o que é.
Na foto, A Árvore do Amor, de José Batista, desta vez também em música de Gilberto Gil, o nosso ministro da cultura: https://www.youtube.com/watch?v=3eKnerBU4HY
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