Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
Na linha tênue entre ver e sentir: técnica e intuição.
2 comentários:
Luís Santos
disse...
Uma barca de amor, amar, que levita entre cores fortes - muita gente, muito ruído, uma rede intergalática quase digital não foramos nós. A insustentável leveza da fantamasgoria da vida. Mas, "la nave se va", doce e bela, como num filme. As conchas nos cabelos e as ondas do mar. Os relógios moles. Às vezes no silêncio da noite... carícias e mimos, quem dera.
2 comentários:
Uma barca de amor, amar, que levita entre cores fortes - muita gente, muito ruído, uma rede intergalática quase digital não foramos nós. A insustentável leveza da fantamasgoria da vida. Mas, "la nave se va", doce e bela, como num filme. As conchas nos cabelos e as ondas do mar. Os relógios moles. Às vezes no silêncio da noite... carícias e mimos, quem dera.
Luís, sua escrita navega entre sonho e maré. Uma beleza rara. Obrigada por essa poesia.
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