terça-feira, 11 de setembro de 2018

O DIÁRIO DA MATILDE - O MEU PRIMEIRO ANO DE ESCOLA

Nestes dias de trambolhão mal tenho tempo de escrever neste diário e, pior, nem pensar em aprofundar o que quer que seja. 

E se Portugal vai tendo assuntos para comentar, infelizmente pelos piores motivos. 


O processo Casa Pia teve hoje mais um folhetim com a acareação entre as vítimas e os outros acusados de pedofilia. 


E o apito dourado começa a apontar na direcção do Futebol Clube do Porto e do seu Presidente. 

Ui! Esta gente ainda é capaz de pôr o país a ferro e fogo. 

Mas vão-se sabendo os contornos dos negócios escuros entre a Câmara do Porto e aquele clube e agora começa a ficar clara a razão de ser da nossa candidatura ao Euro 2004 nos moldes em que ela foi feita. 
Vamos estar atentos aos próximos capítulos. 

Mas, tal como eu previra em diários anteriores, esta canalha deu cabo do estado de direito entre nós. 



Ontem, os alunos aprenderam os números treze e catorze, com os quais trabalharam toda a manhã e hoje, para lá das aulas de música e moral, deram uma nova palavra, rato, a respeito da qual trouxeram trabalhos para casa. 



Como é habitual, a temperatura voltou a descer. 
Mas os grilares voltaram a dominar o ambiente sonoro da noite. 


Alhos Vedros 
  30/04/2004

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