domingo, 31 de janeiro de 2010

Estudo Geral




“assimilo o suor.

a chama é voz impotente,
mas crescem rios no ventre da lágrima condensada
nas paredes do poema.

a voz magra
penetra nas gengivas inflamadas
em cada maxila de suor…

… e nutre o ranger da transpiração.”

Raul Costa

1 comentário:

Paula Soveral disse...

genial composição!!!! amei!