segunda-feira, 2 de abril de 2012

Vidas Lusófonas: AMADEO de SOUZA-CARDOSO



O rigor histórico não está condenado à prosa de notário, é possível conviver com as figuras do passado. Saber o que foi, pode ajudar-nos a talhar o que será.
 


diz a Carlos Loures :

- Sou um pintor abstracionista.

Depois sobe até


onde já moram 146.

Naquela casa
tudo está a acontecer,
cada vida / cada conto.
Por isso recebeu
mais de 25,4 milhões de visitas.

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