26 / 2014
TEATRO
DO MUNDO
Eu
dou o que sinto,
tu
emprestas o teu nome e
para
o mundo
–
que não sabe –
o
nós, és tu.
Entre-existimos
sem
perto nem longe.
Sem
distância.
Directa-indirectamente
como
terra e raiz, água e fruto, abelha e flor.
Pulsamos
num nós
mesmo
que não visível
na
composição.
Pele
que envolve a polpa,
Favo,
colmeia, mel.
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