terça-feira, 25 de setembro de 2012

FRESCOS


A fotografia das janelas em negativo, no que resta de uma maré de magia líquida, liquefeita, num abraço simbiótico entre as nuvens e o Sol.

2 comentários:

Anónimo disse...

Gosto sempre de ler os teus frescos! Curtas imagens poéticas deste maravilhoso espaço que partilhamos! É bom ver o mundo através dos olhos de um poeta!

Luís F. de A. Gomes disse...

Quando assim o fazemos, já são os nossos, os olhos de um poeta pois, na verdade, estão eles na própria natureza do(s) Home(ns)m. E esse espaço maravilhoso é ele próprio, em tudo o que o compõe, a poesia que esses olhos são capazes de alcançar quando se deixam levar por esses meandros da natureza humana.