Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
A fotografia das janelas em negativo, no que resta de uma maré de magia líquida, liquefeita, num abraço simbiótico entre as nuvens e o Sol.
2 comentários:
Anónimo
disse...
Gosto sempre de ler os teus frescos! Curtas imagens poéticas deste maravilhoso espaço que partilhamos! É bom ver o mundo através dos olhos de um poeta!
Quando assim o fazemos, já são os nossos, os olhos de um poeta pois, na verdade, estão eles na própria natureza do(s) Home(ns)m. E esse espaço maravilhoso é ele próprio, em tudo o que o compõe, a poesia que esses olhos são capazes de alcançar quando se deixam levar por esses meandros da natureza humana.
2 comentários:
Gosto sempre de ler os teus frescos! Curtas imagens poéticas deste maravilhoso espaço que partilhamos! É bom ver o mundo através dos olhos de um poeta!
Quando assim o fazemos, já são os nossos, os olhos de um poeta pois, na verdade, estão eles na própria natureza do(s) Home(ns)m. E esse espaço maravilhoso é ele próprio, em tudo o que o compõe, a poesia que esses olhos são capazes de alcançar quando se deixam levar por esses meandros da natureza humana.
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