Sirvam-me a paz numa bandeja…
E não me importarei se for de ouro
A prata também não me incomodara
Será igual se for de vime ou palha
Soltarei uma pomba branca…
Visto uma camisola da mesma cor
Serei alegre com a ocasião
Paraliso a atenção na reflexão
A calma será meu modo de vida
Estarei pronto para eternizar o momento
Congelarei para sempre a violência
Adoptarei a atitude da tolerância
O perdão andará comigo no coração
Pegarei um palanque para falar de fraternidade
Comungarei o espirito da solidariedade
Apertarei a mão aos de boa vontade
Abraço a todos os bem-intencionados
Marcharei pacificamente em silêncio
Pretendo ser porta-bandeira da alegria
Cantarei no coro dos que cantam o hino da amizade…
Escrito em na Fazenda Orgânica de Ängavalle, na Província de Scäne (Scania), Sul da Suécia, por Manuel (D’Angola) de Sousa, a 4 de Abril de 2017, por ocasião do Dia da Paz Nacional em Angola, com o intuito de honrar e de celebrar esta importantíssima data para todos os Angolanos de boa vontade e bem intencionados e preocupados com a efectiva e evolutiva modernização do País…
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