quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Comer ou não comer


por Luís Gonçalves Eu respondo por mim da seguinte forma, se for para comer mal eu prefiro não comer, se for para obter saúde máxima também prefiro comer tão pouco que quase roça o “não comer”. A saúde é de facto o que temos de mais importante em nossas vidas… certo? Vamos começar isto com um pensamento organizado e daí pergunto o seguinte, qual o combustível mais importante para o corpo humano? A resposta é, “Ar”. Sem comer o que quer que seja podemos sobreviver muitos dias e mesmo muitas semanas, quando decidimos deixar de beber podemos aguentar vários dias (várias semanas se devidamente preparado) mas quando decidimos deixar de respirar, então… restam-nos apenas alguns minutos de vida. Saber respirar e aprender vários exercícios de respiração é chave essencial para poder viver bem melhor… o corpo depois de voltar a respirar melhor e de estar rico em oxigénio e outros gazes que compõem o ar, fica como um carro de F1, ao passo que antes desta mudança seria equiparado a um corta-relvas… (é de facto uma diferença colossal). O corpo Humano necessita de facto de moderação e de respeito pela abstenção de comer totalmente ou parcialmente, ou seja jejuar. Jejuar é tema para vários livros e muitas centenas de milhares de palavras, por isso, encurtando a coisa para uma frase apenas, direi o seguinte, “apenas duas refeições por dia e um dia de jejum moderado por semana e a vida muda por completo”. Alimentos venenosos: todos aqueles que criados pelo homem, não têm lugar na natureza e foram forçados à existência, como por exemplo, a cenoura, a soja, a seitan, o tofu, a cassava, quase todos os feijões que conhecemos, vários tipos de batata, etc… e os demais empacotados e enlatados que foram aperfeiçoados em laboratório e depois passam para a prateleira do super-mercado, pacotes de cereais, chocolates, pastelaria, bolachas, batatas-fritas, etc… Animais na dieta do ser Humano: O corpo humano não necessita de ingerir tecido muscular, sangue e plasma em “segunda mão”, para além de sempre que quando comemos animais vêm à boleia uma série de parasitas que se vão alojar no corpo por toda a parte desde o cérebro até aos intestinos. Os animais para além de estarem completamente medicados com antibióticos, hormonas, anti-fungicidas, entre outros, estes podem estar doentes no momento que se dá a sua morte para poderem viajar até ao prato do degustador. Não é nem nunca foi uma boa opção. Frutas e o paraíso: Todos nós gostamos de coisas doces, pena que vamos logo para o mais barato, o mais publicitado em todos os media e estes são, os chocolates, as pepitas, vários tipos de sintéticos que nos invadem a casa através da televosão, revistas, internet e mais grave, quando eles entram pela porta de casa dentro dos sacos das compras… o que o corpo realmente quer é o doce que está nas frutas maduras o tal carbono orgânico como Arnold Ehret lhe chama a glicose como a ciência moderna lhe chama, este sim é o segundo alimento preferido das células e dos tecidos musculares ao invés da cultura da proteína que tanto nos é imposta. Plantas e ervas: Este é o meu tema de eleição e tenho tanto para dizer que vou apenas dizer muito pouco pois quero deixar lançar curiosidade acerca destes elementos mágicos… As plantas são a alta tecnologia do planeta e por isso são elas a principal fonte cura para todas as doenças, pois quando algo está mesmo mal temos de ir a correr buscá-las e seguir as suas leis para uma cura efectiva e agradável (nada agressiva como os fármacos sintéticos). Dente de leão, Astragalus, Labaças, trevo vermelho, Baga da palmeira Anã, Sarsaparilla, raiz de Bardana e tantas outras… Estes são elementos naturais completos e altamente eléctricos!

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