Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem". Coordenação de Edição: Luís Santos.
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7 comentários:
Viva Luis.
Creio que este silêncio que falas é aquele que surge iluminado por milhões de estrelas.
Esse é de facto bom.
Há outros não tão bons mas felizmente que esses não são para aqui chamados.
Grande abraço.
Manuel João
Esses não tão bons de que falas foram para aqui chamados em ti e, naturalmente, que poderás sempre explicitá-los.
O referido no poema tem para mim uma direção bem definida, amorosa, amistosa e adorável.
Aquele Abraço.
Viva Luis!
Não posso explicitá-los porque não me referia a nenhum em particular, referi talvez despropositadamente o conceito no geral. O silêncio normalmente é conotado com solidão e, também aí há diferentes qualidades. Há o estar só porque se quer e é preciso para incorporar e crescer e há a solidão no conceito do abandono e do ressentimento.
De facto, poderia não o ter referido pois que os adjectivos que utilizaste para definir a "direcção" do teu poema foram por mim também identificados. Acrescentaria mais um que é o da beleza. Gosto bastante do poema e com ele me identifiquei. Foi isso que procurei dizer no meu comentário de uma forma provavelmente desajeitada como me acontece por vezes.
Teria sido mais fácil dizer apenas que gostei e parabenizar-te sem mais nada.
Abraço grande.
Manuel João
Sendo um silêncio onde a amizade se encontra dificilmente se poderá relacionar com aquela nuances mais negativas. Mas às vezes até é possível que aconteça, alguém virar-se demasiado num determinado sentido e abandonar, esquecer, alguém de forma levianamente egoísta. Não sinto que seja o caso. Mas pela troca de palavras fraternas que gerou já valeu a pena o teu comentário.
Grande Abraço.
Amigo Luis, tá tudo bem.
O silêncio é um estado adequado ao observar, ao reflectir e ao reencontro interior.
Há também luares feiticeiros, auroras radiosas, músicas celestiais e, logicamente, o outro lado mais negro do tipo negativo da fotografia. Em suma, a vida com todas as suas contradições onde se ganha balanço para prosseguir a aventura com novas caminhadas.
Abraço grande.
Manuel João
Gostei muito do poema e especialmente da metáfora profundamente pética e real, em que define o silêncio como "o verdadeiro colo do mundo".
Abraço
Ficamos felizes por ter gostado e por poder navegar conjuntamente convosco neste estudo.
Aquele Abraço.
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