21 / 2014
INTERROGAÇÕES
A brisa
fresca
roça
a água
rasa
fresca
e não pára
continua
e traz
a maresia.
Talvez que
a fidelidade à “ideia”
não resista
ao conjugar
das circustâncias.
As circunstâncias são
pessoais
a “ideia” utopia-se
colectiva.
Entre pessoal
e colectivo
qual o ponto equilibrado
e justo
para traçar a bissectriz?
Foto: Edgar Cantante
4 comentários:
A vela triangular, o ponto sem dimensão.
Pois, pois a bolinar ando eu sei lá à quanto tempo.
Lindo poema!
Foto silêncio, refresca paz.
Parabéns.
Agradecido Cristiana.
Obrigado e abraço.
Manuel João Croca
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