domingo, 15 de junho de 2014

 
 
21 / 2014
 
 
INTERROGAÇÕES
 
 
A brisa
fresca
roça
a água
rasa
fresca
e não pára
continua
e traz
a maresia.
 
 
Talvez que
a fidelidade à “ideia”
não resista
ao conjugar
das circustâncias.
As circunstâncias são
pessoais
a “ideia” utopia-se
colectiva.
Entre pessoal
e colectivo
qual o ponto equilibrado
e justo
para traçar a bissectriz?

 


Foto: Edgar Cantante

4 comentários:

luis santos disse...


A vela triangular, o ponto sem dimensão.

estudo geral disse...


Pois, pois a bolinar ando eu sei lá à quanto tempo.

Cristiana disse...

Lindo poema!
Foto silêncio, refresca paz.
Parabéns.

MJC disse...


Agradecido Cristiana.
Obrigado e abraço.

Manuel João Croca