Os Dois Irmãos, Rouault, 1948 Óleo sobre Tela sobre Tábua, 64x42cm |
IRMÃOS… ÀS VEZES
Dizem que somos irmãos. Mas depois uns
são e outros não.
Se alguém é, olham-no de cima.
São muito inteligentes. Estão muito acima dos outros. Muito, mas mesmo muito acima dos outros. São SANTOS! São cristãos! Até são leitores… catequistas… acólitos.
São da Igreja. Merecem ser da Igreja. Sabem tanto…
E são bem educados. MUITO bem educados!
E depois? Depois é só uma questão de esperar para se juntarem e falarem mal dos outros. Educadamente, claro!!!
E falam então daqueles aos quais se calaram. Por serem muito, muito bem educados e muito, muito fofinhos e muito, muito santinhos e muito, muito…
Não se corrigem. Não falam abertamente… mas fecham-se para falar.
E podem tudo. E sabem tudo…
TONTOS!!!
A queda pode ser grande…
Dizem-me que podemos ser irmãos, mas e o amor? Pois, não se vê… será da boa educação? Ou talvez da inteligência…
Que irmandade tão estranha…
De um amor tão vazio…
Às vezes somos assim… mas não devíamos.
Se alguém é, olham-no de cima.
São muito inteligentes. Estão muito acima dos outros. Muito, mas mesmo muito acima dos outros. São SANTOS! São cristãos! Até são leitores… catequistas… acólitos.
São da Igreja. Merecem ser da Igreja. Sabem tanto…
E são bem educados. MUITO bem educados!
E depois? Depois é só uma questão de esperar para se juntarem e falarem mal dos outros. Educadamente, claro!!!
E falam então daqueles aos quais se calaram. Por serem muito, muito bem educados e muito, muito fofinhos e muito, muito santinhos e muito, muito…
Não se corrigem. Não falam abertamente… mas fecham-se para falar.
E podem tudo. E sabem tudo…
TONTOS!!!
A queda pode ser grande…
Dizem-me que podemos ser irmãos, mas e o amor? Pois, não se vê… será da boa educação? Ou talvez da inteligência…
Que irmandade tão estranha…
De um amor tão vazio…
Às vezes somos assim… mas não devíamos.
Maria Teresa Bondoso
1 comentário:
Pois é, embora não devesse não é?!
Abraços.
Manuel João Croca
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