MIRADOURO 02 /2015
Cofres
Vazios
traiçoeiro
daquele que sabe
não
sabendo o que os olhos vêm
à
deriva andam e têm
vazio
seu cofre de vontade
peço
à invasão do destino
que
o tédio se ilumine ao coração
neurónios
sós de alma em solidão
se
afoga vazio, sonho de homem divino
Diogo Correia
10/8/2009
1 comentário:
Gostei, Diogo!
Imaginas um video para este poema? Se sim, dá o mote e vamos a isso!
beijos
Fernanda
Enviar um comentário