PENSAVERSANDO
NUMA RUA
Num transporte,
Olhares perdidos nos
la-
bi-
rin-
tos
da vida !
Corpos curvados
pelo
PESO,
não dos anos,
(será antes das mágoas?)
da solidão, talvez!
Numa rua,
num espaço público,
pessoas correm (sabe-se lá para onde!)
sorriem
(ou trancam o sorriso a sete chaves, não vá ele ser contagioso e, depois, não se saber como reagir!)
Numa rua...
O Sol!
O Sol que se junta às vozes,
O ar que se enche de vida,
de percursos sonoros,
de percursos coloridos... ...
No meio da multidão,
Pedem ajuda
olhares perdidos...
corpos curvados...
E a solidão arrasta-se
nos passos de um Homem,
numa rua,
num espaço público,
num transporte...
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