quinta-feira, 10 de abril de 2014

D'ARTE - CONVERSAS NA GALERIA
3ª Série - (15)
FOTOGRAFIA
José Augusto do Nascimento
A pacífica coexistência das espécies e o esmagador equilíbrio
das tonalidades do preto e branco na magnífica paisagem
bucólica deste Alhos Vedros ímpar na diversidade.
                                                                                                        (texto: Dores Nascimento)
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JOSÉ AUGUSTO DO NASCIMENTO
Nasceu em Alhos Vedros, em 1954.
Em 1982 adquiriu a sua 1ª câmara fotográfica (Zenit).
Seguiu-se a aquisição de literatura, com a qual se familiarizou com os fundamentos da fotografia.
O gosto pela fotografia acompanha-o desde então, sempre aplicado de modo puramente amador.
Foi, no entanto, com a adesão à fotografia digital, em 2005, que se verificou um forte incremento da sua atividade fotográfica.
Ao longo destes anos tem participado em alguns concursos, a nível local, designadamente:
- Na 2ª bienal de fotografia da Moita, com um portfólio de quatro trabalhos admitidos a exposição;
- Nos jogos florais comemorativos do 475º aniversário do Foral de Alhos Vedros, organizados pela CACAV, onde obteve uma “Menção Honrosa” na modalidade de fotografia;
- Em concurso organizado pela Junta de Freguesia da Baixa da Banheira, onde obteve o 1º prémio, ex aequo.
Em 2010 expôs 72 trabalhos em 3 ocasiões e locais diferentes:
 - Na Capela da Misericórdia, em exposição integrada na Feira do Livro de Alhos Vedros;
- No Moinho de Maré, em exposição integrada nas festas de Alhos Vedros;
- No Grupo Recreativo Familiar (GRF), no Bairro Gouveia, em exposição integrada nas comemorações do aniversário da coletividade.
Em 2012 participou com 12 trabalhos numa exposição coletiva no Convento Madredeus da Verderena, Barreiro.
Actualmente está patente uma sua exposição, sobre Alhos Vedros, no Restaurante “Os Arcos” em Alhos Vedros.

1 comentário:

MJC disse...

Vemos estas fotografias do Zé, estas tonalidades, estes espaços, estas paisagens, ... e sentimos que o nosso interior como que se reprograma para não perturbar o que ali se passa. Queremos estar lá, fazer parte daquilo, sem ninguém dar por nós.

Maravilha.

Manuel João Croca