domingo, 20 de fevereiro de 2011

Fio condutor

A imensidão do tempo
Manobra angustiante
Caminhando solitário.

Do negrume profundo,
A emoção renasce
E a vida torna-se
Lúcida a quem nela habita.

Os combates pensantes
Arrasam estéreis terrenos.
De cabeça no envio
Mensageira de tormentos.

Diogo Correia
28/01/2011

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