Subtítulo: Alhos Vedros – Rosário
(ainda por publicar)
SINOPSE
Alhos Vedros e o Rosário são vetustos povoados da borda-d’água, ambos acariciados pelas águas do Tejo que, desde tempos
imemoriais, os apartou e os uniu.
Características comuns das suas laboriosas
gentes: a pesca, a salicultura, a construção
naval, a agricultura e o respeitador acatamento dos conselhos dos anciãos.
O rio, fonte
de trabalho e pão, revelou-se por vezes o cerne de encarniçados conflitos.
Na década de Quarenta do século XX, Alhos Vedros assistiu à implantação da indústria corticeira, que modificou hábitos de trabalho e modos de vida,
mas não tanto as mentalidades.
A ação decorre nos anos de 1940 e 1941.
A Europa central sofria o morticínio da Segunda Grande Guerra.
Na cidade de Lisboa, pululavam os foragidos, que a barbárie compelira ao exílio.
Em Portugal, o Natal de 1940 foi vivido
sob o temor de uma possível invasão franquista, em aliança com os boches. Nas casas, as tiras coladas nas vidraças das janelas
mais não eram que as ligaduras visíveis
que cobriam as feridas interiores.
Na Vila de Alhos Vedros e no Rosário, o ciclone de 15 de fevereiro de 1941
martirizou a natureza, corpos e almas.
A um agreste inverno sobreveio uma ridente
primavera, brotou um amor, desvendou-se
um segredo jurado a um moribundo!
Eis a síntese
de uma narrativa ficcionada, alicerçada
em factos e em pessoas reais, que a vida compeliu a (des)encontros!
Francisco
José Noronha dos Santos
4 comentários:
Oh Francisco, falta muito para "refeiçoarmos"?
Só aperitivos, aperitivos,...
A malta aguenta mas não há necessidade ...
Quando é que os "pratos" começam a sair?
Abraço.
Manuel João
Manuel João, Bom Dia!
Gostei do NEOLOGISMO!
Tem calma! Qualquer dia começamos a "refeiçoar"!
Outro abraço.
Francisco José
Tu e os teus mistérios... vê lá, que tanta ansiedade pode fazer mal ao coração.
Abraço! :)
Pois é, Fernandinha.
Gostei dos 'mistérios'...
Será 'marketing'?
Outro abraço.
Enviar um comentário