a Valparaiso e Vña del Mar a arder nestes dias
a minha esposa linda e quase chilena como Pablo Neruda,poeta do amor,
“Não estejas longe de mim um dia que seja, porque,
porque, não sei dizê-lo, é longo o dia,”
Pablo Neruda
vejo chegar a fruta exótica de verão no Chile, Janeiro na tua boca, os lábios,
como muito melão contigo no colo longo e longitudinal, nós no inverno aqui em
Benfica e Santiago na cale do Mercado Central de peixe e tasquinhas
é a época do melão verde de casca dura e fino amarelo de casca mais suave
como-o fresco e espero o lugar em que se lê um livro a sesta, um dos grandes
romances do Chile E que poetas frutificam em Santiago? Procuro nomes
gostaria de viajar já com alguns livros recolhidos , estamos tão longe e tão perto
amo-te na poesia da humanidade em Cascais poemas de areia e mar, os poemas
do Surf, do Guincho como aguarelas e esta noite a festa das luzes na rua direita
na rua walbom, na baía , trazem-me figos de cacto madurinhos para varrer
os picos e comer de mão, beijo-te com flores eróticas palavras passadas sempre
José Gil
a minha esposa linda e quase chilena como Pablo Neruda,poeta do amor,
“Não estejas longe de mim um dia que seja, porque,
porque, não sei dizê-lo, é longo o dia,”
Pablo Neruda
vejo chegar a fruta exótica de verão no Chile, Janeiro na tua boca, os lábios,
como muito melão contigo no colo longo e longitudinal, nós no inverno aqui em
Benfica e Santiago na cale do Mercado Central de peixe e tasquinhas
é a época do melão verde de casca dura e fino amarelo de casca mais suave
como-o fresco e espero o lugar em que se lê um livro a sesta, um dos grandes
romances do Chile E que poetas frutificam em Santiago? Procuro nomes
gostaria de viajar já com alguns livros recolhidos , estamos tão longe e tão perto
amo-te na poesia da humanidade em Cascais poemas de areia e mar, os poemas
do Surf, do Guincho como aguarelas e esta noite a festa das luzes na rua direita
na rua walbom, na baía , trazem-me figos de cacto madurinhos para varrer
os picos e comer de mão, beijo-te com flores eróticas palavras passadas sempre
José Gil
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