DISPERSOS XI / 2011
Há árvores que viram nascer e acompanharam sucessivas gerações e gerações de conterrâneos nossos de qualquer parte.
Foram, são, tão presentes nas nossas vidas (embora por vezes pareçamos não reparar nelas), integram a arquitectura dos espaços que ajudam a organizar e humanizar, que quase lhes poderíamos dar um nome.
Para aquela, Maria, Cristina, Celeste ou Isabel, para aqueloutra Luís, Paulo, Pedro ou Manel. São seres, árvores, que adoptámos como nossos tornando-os membros da família global a que pertencemos.
São as árvores cidadãs e deveriam contar mais, merecer de todos maior atenção e respeito.
Até pela generosidade que as caracteriza e com que nos brindam.
mj
08.março.2011
Há árvores que viram nascer e acompanharam sucessivas gerações e gerações de conterrâneos nossos de qualquer parte.
Foram, são, tão presentes nas nossas vidas (embora por vezes pareçamos não reparar nelas), integram a arquitectura dos espaços que ajudam a organizar e humanizar, que quase lhes poderíamos dar um nome.
Para aquela, Maria, Cristina, Celeste ou Isabel, para aqueloutra Luís, Paulo, Pedro ou Manel. São seres, árvores, que adoptámos como nossos tornando-os membros da família global a que pertencemos.
São as árvores cidadãs e deveriam contar mais, merecer de todos maior atenção e respeito.
Até pela generosidade que as caracteriza e com que nos brindam.
mj
08.março.2011
A música das árvores, foto de lucas rosa (ver aqui)
4 comentários:
Viva Lucas Rosa!!!
A foto é lindíssima e o filme muito bom.
Mil árvores e outros tantos poemas?
A aventura já começou.
Grande abraço.
mj
Venham mais árvores!
Abraço.
Vivi a minha primeira infância numa casa onde tb vivia e vive uma árvore centenária, ainda hoje quando posso a vou visitar. Ela será sempre um testemunho vivo do quanto fui feliz.
Beijo
Olá Anónimo, muito obrigado pelo seu comentário.
Se me é permitido, acho que faz muito bem em visitar essa sua amiga árvore.
Concerteza ela fica muito feliz.
cumprimentos,
mj
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