Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
E que afinal, vendo melhor, é mulher, árabe, com véu e tudo. Portanto, uma Dona Quixote, negra, de espanha em punho, odalisca de dança de ventre. E os moinhos de vento, não se vêm, mas sentem-se.
Ailada de peso para a força luso-castelhana que se prepara, e que é ibero-americana e africana, asiática, e aqui por amor de Goa, Macau e Timor.
Uma portentosa utopia esta tua pintura. Uma boa inspiração para a abertura do V capítulo.
Também me quer parecer que os quixotes são sempre bem vindos e necessários, podem ser brancos ou pretos e também podem perfeitamente chamar-se René. Confesso-me curioso e crente no talento do Zeca. Creio mesmo que as coisas estão a fervilhar e a ganhar intensidade no seu/dele atelier das artes.
4 comentários:
Um D. Quixote preto? Tá fixe.
D. Quixote é a abertura do IV Capítulo...
...que vai finalizar com a nona sinfonia de Beethoven - Ode à Alegria!
Abraço,
António
E que afinal, vendo melhor, é mulher, árabe, com véu e tudo. Portanto, uma Dona Quixote, negra, de espanha em punho, odalisca de dança de ventre. E os moinhos de vento, não se vêm, mas sentem-se.
Ailada de peso para a força luso-castelhana que se prepara, e que é ibero-americana e africana, asiática, e aqui por amor de Goa, Macau e Timor.
Uma portentosa utopia esta tua pintura. Uma boa inspiração para a abertura do V capítulo.
Também me quer parecer que os quixotes são sempre bem vindos e necessários, podem ser brancos ou pretos e também podem perfeitamente chamar-se René.
Confesso-me curioso e crente no talento do Zeca. Creio mesmo que as coisas estão a fervilhar e a ganhar intensidade no seu/dele atelier das artes.
abraço,
mj
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