Quando comecei a ler-te, lembrei-me do dia de ontem em
que fui ver (era o último dia) a exposição, no Centro Cultural de Belém,
"Arriscar o Real" ou Arriesgar lo Real", una nueva
exposición de la Colección Berardo, para investigar el significado de
"hacer figura" en la creación contemporánea.
Também lá, em duas instalações, as paredes altas e brancas estavam vazias e o chão branco sobre branco.
Dois conjuntos de lâmpadas fluorescentes coloridas davam um aspecto surreal àquele espaço imenso, propício a todos os sonhos... ou pesadelos!
Numa parede branca podemos imaginar que está escrito tudo o que quisermos...
Abraço.
António
Também lá, em duas instalações, as paredes altas e brancas estavam vazias e o chão branco sobre branco.
Dois conjuntos de lâmpadas fluorescentes coloridas davam um aspecto surreal àquele espaço imenso, propício a todos os sonhos... ou pesadelos!
Numa parede branca podemos imaginar que está escrito tudo o que quisermos...
Abraço.
António
jorge
dijo...
18 de julio de
2009
antonio: Cierto, la pared blanca invita a imaginar.
Y segun como este nuestro animo nuestra imaginacion volara hacia los cielos azultapadinhas o hacia los infiernos negros depresion.
Pero tener la casa vacia, con solo lo imprescindible me parece una buena forma de reconocer una nueva vivienda. Cada lugar "pedira" lo que mejor le va.
Y segun como este nuestro animo nuestra imaginacion volara hacia los cielos azultapadinhas o hacia los infiernos negros depresion.
Pero tener la casa vacia, con solo lo imprescindible me parece una buena forma de reconocer una nueva vivienda. Cada lugar "pedira" lo que mejor le va.
Troca de ideias com Jorge Nunez, amigo de
Barcelona, professor reformado, que ficou doente e que a partir de uma certa
altura, não mais comunicou...
O seu blogue era uma janela aberta para a
beleza, o saber e a amizade.
Faz-me falta!
5 comentários:
A seda azul do papel que envolve a maça (...)
e aquela de um tom de azul, quase inexistente azul que não há, azul que é pura memória de algum lugar...
E o céu de um Azul celeste, Celestial.
Caetano Veloso é um inventor de palavras. Eu, para o meu amigo, Jorge, fui o inventor de um azul especial a que ele deu o meu nome.
Para ti sobra, e não é pouco, a invenção do amor...
Assim o azul Tapadinhas te inspire...
Abraço,
António
Ps. A escrita é como uma impressão digital: Sei a quem estou a responder.
Parabéns, António.
Nenhum dos azuis que vejo da minha janela de frente para o mar- e que todos os dias são diferentes - se compara com o 'azultapadinhas'.
Gostei tanto do teu quadro, que não queria deixar de to 'dizer'.
Um beijo da cor do mar.
Amélia
Amélia: Se procurares bem, deverás encontrar um espaço em que o mar que vês está lá a falar contigo... talvez a namorar-te...
Beijo azul
Tapadinhas
É um namoro mútuo... a minha relação com o mar é de um amor profundo, feito de tonalidades azuis e de sons que ora me despertam, ora me embalam.
Vantagens de ter uma janela virada para o mar...
Beijo da cor do teu belíssimo Rhapsody :)
Amélia
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