Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem". Coordenação de Edição: Luís Santos.
2 comentários:
Gosto muito amigo António.
A sentinela atenta aos caminhos do mar e, quem sabe, arauto das descobertas do futuro foi testemunha do meu deleitamento. Se ela ainda não to disse ( e acredito que não o tenha feito porque as árvores normalmente são discretas e confidentes)digo-to eu agora.
Abraço.
Manuel João Croca
MJC: Aquela árvore, a minha árvore está a apontar, com os seus dedos esquálidos, os caminhos do futuro...
...sempre com as raízes na terra...
Abraço,
António
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