quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Aventuras de Luís Guerreiro e Tina no Brasil - Parte 9


A EXPOSIÇÃO DE RIBEIRÃO PRETO NO CERVEJARIUM.

TRABALHO, MUITO TRABALHO...

AS ENTREVISTAS AO JORNAL "A CIDADE" E À "RÁDIO ELDORADO-CULTURA-AM-RP"

O ROUBO DA MÁQUINA E A SUA SUBSTITUIÇÃO POR OUTRA.

A FINESSAGE, UMA VERNISSAGE QUE FOI FEITA NO FIM DA EXPOSIÇÃO.

O CERVEJARIUM LOTADO DE CONVIDADOS. CERVEJA COLORADO À DISCRIÇÃO, PRETA E BRANCA, BELISQUETES PORTUGUESES.
O SUCESSO, A FAMA...
TUDO E TUDO, MENOS DINHEIRO, MAS COMO DIZIA A NANDA, A MINHA QUERIDA CUNHADA, QUANDO TINHA 5 ANOS, "SE NÃO TEM DINHEIRO, PASSA UM CHEQUE!"

OS AGRADECIMENTOS A TODOS.

O FIM DAS "AVENTURAS DE LUÍS E TINA NO BRASIL"

POR ESTE ANO É TUDO, OBRIGADO PELA PACIÊNCIA DE VISIONAREM ESTAS CRÓNICAS TÃO MAL PRODUZIDAS...
MAS É O QUE SE PODE ARRANJAR.

UM GRANDE BEM "MUITA" HAJA PARA TODOS VÓS.

TINA E LUÍS, UM CASAL FELIZ

:D

Saudações,
Luís Cruz Guerreiro

PS: A entrevista dada para a Rádio Eldorado será brevemente publicada em www.azulejariaguerreiro.com

5 comentários:

A.Tapadinhas disse...

Cervejinha geladinha, garapinha idem... Isso é que foi trabalhar!

Não te importes com a falta de dinheiro:

"O dinheiro acabei por descobrir, era exactamente como o sexo: quando não se tem não se pensa noutra coisa, e quando se tem pensa-se noutras coisas."

Não te importes: ter amigos é o bem mais seguro do mundo!

Beijos para Tina. Um grande abraço para ti!
António

AAG News disse...

Grande António, o que seria o mundo sem os artistas, deviamos fazer uma greve geral de artistas, só para descobrir quanto tempo demoraria a acabar a espécie humana.

Obrigado pelo estímulo.
L+G

AAG News disse...

A greve não seria deixar de criar, mas pura e simplesmente não mostrar a Arte a quem não tivesse uma mínima sensibilidade para a entender.
Estou-me a lembrar das feiras de Artesanato que fiz durante mais de 20 anos e em que entravam pessoas aos milhares por exemplo, em Vila Franca de Xira e nem olhavam o trabalho que estavamos a expôr e vender, ou na última Feira de maio na Moita, onde dos 6 artesãos e artistas com stand montado, só eu vendi 30 euros, os outros nada venderam e estava lá o Luís Morgado por exemplo...
Como recompensa, às 9.30h da manhã seguinte já estavam a desmontar os stands, valeu-me um amigo do Clube naútico Moitense, que me telefonou e avisou e ajudou a tirar os painéis antes que desmontassem o stand, senão ía tudo junto na desmontagem.
Este é um caso, mas tenho muitos atravessados que com tempo e paciência um dia talvez conte.

A ideia de GREVE ARTÍSTICA seria só mostrar a Arte a quem demonstrasse interesse, em clubes privados de acesso restrito, em que só entrasse quem tivesse um cartão.

Pensa no caso, António.

L+G

A.Tapadinhas disse...

L+G: Durante os anos em que participei na Feira de Artesanato, da Moita, aquilo que mais me irritava era o passo apressado com que os visitantes percorriam os corredores (bem no meio para não perder tempo), sem se dignarem a dar um olhar, fazer um sorriso e, muito menos, trocar umas palavras com quem estava lá, precisamente para isso: falar sobre Arte. Apetecia-me interpelá-los e perguntar-lhes o que estavam a fazer ali.

Numa exposição que fiz numa galeria em Lagos, a dona da galeria disse que os melhores meses eram depois do Verão, com menos gente, mas a que entrava era conhecedora e interessada. Poucos mas bons, como dizes...

Essa greve de que falas...

Não é o que se tem passado no nosso País, em que o ensino artístico era como a educação das meninas (tocar piano e saber francês)?

Na formação integral do homem, a Arte faz parte do melhor que o homem tem (desde a Idade da Pedra) e deve estar ao alcance de todos, desde os bancos da escola. Só assim poderá cumprir a sua missão.

Os que não se interessam por Arte, na maior parte dos casos, a culpa não é sua. Alguns merecem o benefício da dúvida. Para esses, eu passarei o cartão!
:)
Abraço,
António

luis santos disse...

Amigos Luís e Tina. Só hoje vi esta Parte 9. O início do ano lectivo, etc., puxaram-me a atenção para outros lados. Agora que vi o filminho confesso que fiquei absolutamente cilindrado: a vossa criatividade, trabalho, carinho, amigos, sucesso... já amei e já chorei, pelos frutos da vossa empresa.

Muiiiiiito Obrigado!