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O bandoleiro mais conhecido do país acaba por ser apanhado pelas
autoridades em 31 de março de 1859 quando tentava fugir para o Brasil. Esteve preso na Cadeia da Relação, onde conheceu Camilo Castelo
Branco que se lhe
refere nas Memórias do Cárcere.
Em 9 de dezembro de 1859 foi julgado e condenado ao degredo perpétuo na África Ocidental Portuguesa. Foi-lhe comutada a pena aplicada de 15 anos de degredo, em 28 de setembro de 1863. Viveu em Malanje, negociando em borracha, cera e marfim. Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Conhecido entre os locais como o kimuezo – homem de barbas grandes –, viveu desafogadamente. Faleceu aos 57 anos, vítima de varíola, sendo sepultado na aldeia de Xissa, município de Mucari, a meia centena de quilómetros de Malanje, sendo-lhe erguido um mausoléu, objeto de romagens.
Em 9 de dezembro de 1859 foi julgado e condenado ao degredo perpétuo na África Ocidental Portuguesa. Foi-lhe comutada a pena aplicada de 15 anos de degredo, em 28 de setembro de 1863. Viveu em Malanje, negociando em borracha, cera e marfim. Casou-se com uma angolana, Conceição, de quem teve três filhos. Conhecido entre os locais como o kimuezo – homem de barbas grandes –, viveu desafogadamente. Faleceu aos 57 anos, vítima de varíola, sendo sepultado na aldeia de Xissa, município de Mucari, a meia centena de quilómetros de Malanje, sendo-lhe erguido um mausoléu, objeto de romagens.
Margarida Castro
dialogos_lusófonos@yahoogrupos.com.br
(adaptação do texto 'Zé do Telhado': Zé do Telhado –
Wikipédia, a enciclopédia livre e do vídeo Investigação
sobre "José do Telhado")
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