Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem". Coordenação de Edição: Luís Santos.
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2 comentários:
A crise, esta crise que a ganância criou e cujas vítimas são forçadas a pagar, só terá uma solução política. Importa pois avançar com ideias que suportem novos comportamentos políticos sem os quais não será possível encontrar caminhos alternativos.
Discutamos então se, da mesma maneira que as sociedades proibem o homicídio, não deveria ser pura e simplesmente proibido -não será um crime contra a Humanidade?- especular financeiramente com as dívidas públicas dos países.
A partir daqui, talvez pudéssemos começar a criar pontos de referência de pensamento para conseguirmos o que tem que ser feito: a regulamentação dos mercados financeiros e a subordinação do(s) poder(es) financeiro(s) ao poder político.
Uma coisa tenho por certa; com os poderes financeitros e os poderes fáticos dos grandes grupos de interesses -armamento, petrolíferas, farmacêutica, grandes grupos de distribuição, sem esquecer o crime organizado- a conseguirem impôr os seus ditames e conveniências aos poderes políticos, mesmo àqueles que foram democraticamente eleitos, em tal situação, estamos perante um retrocesso civilizacional.
Luís
Luís: Ámen!
Abraço,
António
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