Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
Extraordinário este triângulo atlântico. Tanto amor,tanto mar, a fazer lembrar a ideia de "luso-tropicalismo" do ensaísta brasileiro Gilberto Freyre (...) A vitória da mestiçagem... numa colonização, apesar de tudo, "cristocêntrica"...
Indo ao encontro dessa ideia, o Brasil torna-se, em Agostinho da Silva, o contemporâneo parceiro ecuménico por excelência daquele Portugal medieval que proclamava o Reino do Paráclito...
Mundo mundo vasto mundo ... Viva suas diferentes colores!
Agostinho da Silva em entrevista:
"Temos, sobretudo, de aprender duas coisas: aprender o extraordinário que é o mundo e aprender a ser bastante largo por dentro, para o mundo todo poder entrar."
3 comentários:
Foi bonita a festa pá!...
Madagascar com a sua gente.
Abraços!
Extraordinário este triângulo atlântico. Tanto amor,tanto mar, a fazer lembrar a ideia de "luso-tropicalismo" do ensaísta brasileiro Gilberto Freyre (...) A vitória da mestiçagem... numa colonização, apesar de tudo, "cristocêntrica"...
Indo ao encontro dessa ideia, o Brasil torna-se, em Agostinho da Silva, o contemporâneo parceiro ecuménico por excelência daquele Portugal medieval que proclamava o Reino do Paráclito...
Beijinhos coloridos.
Mundo mundo vasto mundo ...
Viva suas diferentes colores!
Agostinho da Silva em entrevista:
"Temos, sobretudo, de aprender duas coisas: aprender o extraordinário que é o mundo e aprender a ser bastante largo por dentro, para o mundo todo poder entrar."
Beijos
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