O
rigor histórico não está condenado à prosa de notário,
é possível conviver com as figuras do passado.
Saber
o que foi, pode ajudar-nos a talhar o que será.
Lá no alto, em
o artista plástico
diz ao seu amigo
- É do
sangue dos mártires que nascem
as mais
copiosas searas.
Naquela casa,
onde já moram 152,
tudo está a
acontecer,
cada vida / cada conto.
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