Os Grandes Amigos, Georg Baselitz, 1965 Óleo sobre Tela, 250x300cm |
Falando de Rosa
De que te ris,
velho amigo? Rosa fica em boas mãos. Prometemos cuidar dela agora que passou
para o lado daquelas pessoas que nos são importantes... Quantas serão elas?
Aquelas que ainda não apareceram mas que poderão ser fundamentais em algum
momento inesperado?
Tendemos a ser conservadores e injustos com os nossos amigos: sabemos que podemos contar com eles, estão lá, como o ar que respiramos, sempre que precisamos deles. Por isso, de vez em quando devemos dizer às pessoas que nos são importantes que as amamos: sem nenhuma razão, simplesmente porque nos apetece, simplesmente porque sim...
Aproveito para dizer que vos amo...
António Tapadinhas
Tendemos a ser conservadores e injustos com os nossos amigos: sabemos que podemos contar com eles, estão lá, como o ar que respiramos, sempre que precisamos deles. Por isso, de vez em quando devemos dizer às pessoas que nos são importantes que as amamos: sem nenhuma razão, simplesmente porque nos apetece, simplesmente porque sim...
Aproveito para dizer que vos amo...
António Tapadinhas
5 comentários:
Bom dia, António.
Tchim-Tchim aos amigos!
Boa imagem para 'trabalhar' a Amizade - talvez venha a utilizá-la. Ajudava uma 'notinha' sobre o artista :)
Abraços Amigos!
Amélia
Há coisas curiosas. Ainda ontem, em conversa com uma amiga de infância que há muitos anos vive em França e por lá casou, constituiu família e deixou a continuidade que nada já tem a ver com a portugalidade e a propósito da distância não ter quebrado os velhos laços de fraternidade entre nós, dizia-me ela que é bom que as pessoas tenham a ousadia de expressar perante aqueles que lhes são importantes, o quão isso é assim e como isso importa para elas; numa frase, devemos ser capazes de dizer aos amigos, sem reservas e muito menos vergonhas de que espécie for que os amamos e como eles são importantes para nós.
Nem por encomenda, este teu texto vem trazer Sol a um dia solarengo, pois nunca é muito lembrar que os laços de afecto são os mais importantes que as pessoas estabelecem em vida e toda a civilização da delicadeza começa precisamente nesse reconhecimento e no júbilo pelo mesmo.
Faço o meu cálice tinir no da Amélia, pelos amigos, pela amizade, algo tão mais importante quanto são cinzentos os dias que passam.
Bravo, António! O EG é mesmo uma praça de paz, um largo de oliveiras, onde as pessoas repousam em fraternidade. Melhor saudação para os que aí se sentam, não poderia haver.
Luís
Amélia: Tchim-Tchim!
Estou a ser avô, 24 horas por dia, 7 dias por semana! E já vão duas, quando, em princípio, seria apenas uma... Só tenho desenhado dragões, dinossauros, pensado em como transformar histórias como "Os três porquinhos", nos Três Dinossauros ou a Branca de Neve e os Sete Anões, na Branca de Neve, os quatro anões, o dinossauro, o dragão e o tubarão...
Georg Baselitz faz parte do conceito Neue Wilde (novos selvagens), neo-expressionistas, do qual faziam parte A. R. Penck, Robert Kushner, entre outros. Uma espécie de querela, nunca resolvida, nem por Matisse, entre o fauvismo francês e o expressionismo alemão... Como calculas, muito pano para mangas... Ora, eu não tenho nem pano, nem mangas... nem tempo!
Continuação de boas férias!
Beijo,
António
Luís F. de A. Gomes: Tchim-Tchim!
Estou a ser avô, 24 horas por dia, 7 dias por semana! E já vão duas, quando, em princípio, seria apenas uma... Só tenho desenhado dragões, dinossauros, pensado em como transformar histórias como "Os três porquinhos", nos Três Dinossauros ou a Branca de Neve e os Sete Anões, na Branca de Neve, os quatro anões, o dinossauro, o dragão e o tubarão...
Georg Baselitz faz parte do conceito Neue Wilde (novos selvagens), neo-expressionistas, do qual faziam parte A. R. Penck, Robert Kushner, entre outros. Uma espécie de querela, nunca resolvida, nem por Matisse, entre o fauvismo francês e o expressionismo alemão... Como calculas, muito pano para mangas... Ora, eu não tenho nem pano, nem mangas... nem tempo!
Está aí o meu obrigado pelas tuas palavras, na resposta que dei a Amélia, até com o indispensável tchim-tchim...
Atendendo ao tema, vai com beijo e tudo.
António
António,
Ora aí está algo que tanto me apetece - os netos. Infelizmente, não parece apetecer a filhos e noras...
Obrigada pelo tempo que lhes 'roubou' para a breve notinha sobre o pintor. Perguntarei mais ao Google, caso venha a usar o quadro com os alunos.
Boas histórias! A da Branca de Neve parece muito interessante e fez-me lembrar um livro que tenho não sei bem onde, sobre versões modernas dos 'velhos' contos de fadas. Recordo-me de uma versão feminista do 'Capuchinho Vermelho' que me divertiu bastante... Tenho a versão Inglesa, que lhe poderei emprestar caso esgote as ideias :)
Abraços,
Amélia
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