Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
Ele tem um quê de Natal, Bélgica
francofônica misturada com Minas Gerais.
Tudo do Agora.
Abreijos cheios de Luz!
2 comentários:
Cristiana
disse...
NADA: quase nada: apenas uma brancura e uma pulsação leve: ar. Algo que vem na transparência de um enamorado fundo: esplendor que impele o mais leve para o cerrado coração do mundo.
Sim, a leveza e a brancura. Os namorados. O Amor. Os namorados no cerrado, coração do mundo. A música flamenga e a Andaluzia. Sevilhanas, e suas castanholas, que amorosamente batem com suas tamancas no chão do cerrado. As flores vermelhas do monte e na lapela.
2 comentários:
NADA: quase nada: apenas uma brancura e uma
pulsação leve: ar. Algo que vem na transparência de um
enamorado fundo: esplendor que impele o mais leve
para o cerrado coração do mundo.
António Ramos Rosa
Sim, a leveza e a brancura. Os namorados. O Amor.
Os namorados no cerrado, coração do mundo.
A música flamenga e a Andaluzia.
Sevilhanas, e suas castanholas, que amorosamente batem com suas tamancas no chão do cerrado.
As flores vermelhas do monte e na lapela.
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