Desde o início sou minha apropriada
profecia na organização do tempo
permitido à minha efemeridade.
O rancor cede espaço no transcorrer
dos dias: domesticado na melancolia
da memória (não a lembrança de águas
passadas na aridez do descaminho).
Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem". Coordenação de Edição: Luís Santos.
2 comentários:
Grato, como sempre, por me permitirem tão boa companhia. Abraços, Pedro.
Igualmente gratos na partilha e na companhia.
Abraços.
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