terça-feira, 4 de dezembro de 2012

FRESCOS



O murmúrio da pequena praia e mais nada.

                                              Alhos Vedros, 16/09/1982

10 comentários:

Anónimo disse...

Da minha janela avista-se o mar - não a praia toda, só meia praia! E porque acordei há pouco, fizeste-me lembrar que ainda hoje não tinha ido à janela! Fui agora, ver o meu bocadinho de mar... e por isso te agradeço!

Unknown disse...

Ah!

Unknown disse...

Oh!

Unknown disse...

Que lindo!

Luís F. de A. Gomes disse...

Que bom ter uma janela cheia de mar,
para abrir as asas e sobre ele voar.
Que bom ter uma alma cheia de mar
e abrir a janela ao que ele nos quer ensinar.

Luís F. de A. Gomes disse...

O que é assim tão lindo? O que se vê, o que se escuta, ou que nos deixamos conseguir ver, ou que nos deixamos conseguir escutar?

Anónimo disse...

Que lindo o teu poema! E que bom que é ter uma alma cheia de (a)mar!
Thank you for another poetic moment!

Unknown disse...

Que lindo é o que eu nem sei dizer... o que só sei dizer em Ah! e Oh!, que são as palavras de sentir, não são de perceber, ou explicar...
Ao fim e ao cabo, que lindo é o que nos deixamos conseguir ler...

Anónimo disse...

E que lindo é também serem Ah! e Oh! palavras do sentir. A Teresa tem o dom de me fazer sorrir com esse jeito tão simples e tão seu de fazer dançar as palavras! Obrigada!

Anónimo disse...

E obrigada também ao Luís Gomes por, mais uma vez e a propósito dos seus sempre belos Frescos, aqui estarmos a comentar comentários...