Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
Jazz: Tem de ter ritmo. O ritmo é a base de tudo. Há quem tenha ritmo e há quem não tenha ritmo. A Ella Fitzgerald tinha ritmo ! A Ella tinha tanto ritmo que em 1936 inventou o termo "Rock'n'Roll" ! O Glen Miller tinha ritmo, por isso não me venham com essa conversa de que os pretos têm ritmo e os brancos não têm ritmo... Há é gente que tem uma inteligência criativa e outros que têm uma inteligência não criativa. Quem tem uma inteligência pouco criativa ou nada mesmo criativa, o que é a esmagadora maioria dos seres humanos, têm tendência a perder o ritmo com a idade... Quem tem uma inteligência mais criativa tendencialmente morre mais novo mas mantém o ritmo. Os casos de Manuel de Oliveira e de Oscar Niemeyer são a prova do que estiveram a ler é absolutamente surrealista e pode estar completamente certo ou errado, conforme o ângulo em que entenderem a mensagem... esta, não a do Fernando Pessoa que morreu novo e era contabilista :D
2 comentários:
Sinto a enorme energia que esta lua emana.
Atenção: ao trabalho do Artista chama-se ARTE.
Parabéns Luís.
Um abraço.
Manuel João Croca
Jazz: Tem de ter ritmo. O ritmo é a base de tudo. Há quem tenha ritmo e há quem não tenha ritmo. A Ella Fitzgerald tinha ritmo ! A Ella tinha tanto ritmo que em 1936 inventou o termo "Rock'n'Roll" !
O Glen Miller tinha ritmo, por isso não me venham com essa conversa de que os pretos têm ritmo e os brancos não têm ritmo... Há é gente que tem uma inteligência criativa e outros que têm uma inteligência não criativa. Quem tem uma inteligência pouco criativa ou nada mesmo criativa, o que é a esmagadora maioria dos seres humanos, têm tendência a perder o ritmo com a idade... Quem tem uma inteligência mais criativa tendencialmente morre mais novo mas mantém o ritmo. Os casos de Manuel de Oliveira e de Oscar Niemeyer são a prova do que estiveram a ler é absolutamente surrealista e pode estar completamente certo ou errado, conforme o ângulo em que entenderem a mensagem... esta, não a do Fernando Pessoa que morreu novo e era contabilista :D
Luís Cruz Guerreiro
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