La Marriée, Marc Chagall, 1950 Guache e pastel, 68x53cm |
Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem". Coordenação de Edição: Luís Santos.
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5 comentários:
Belo propósito.
Às vezes as coisas aparentemente mais simples são as que mais nos esquecemos de fazer.
Quando chegar à meia-noite de 31 de Dezembro hei-de lembrar-me de ir à janela e sorrir da melhor maneira que for capaz. O que vier a seguir, logo se verá.
Bom ano novo aí para casa.
Abraço.
Manuel João Croca
LINDO AMIGO ANTONIO LINDO!!!
:-))))))
Boas entradas companheiros
Abraçosssss
Diogo
Desejos de entradas sorridentes no novo ano para o António&Família. Também sigo a corrente filosófica do 'depois logo se vê', bastante adequada aos tempos que correm :)
Beijinhos.
Sorrimos... Bom Ano para todos.
Amigos
Onde é que já se viu um bode a tocar violino? Não esquecer aquele árbitro que disse: Desde que vi um porco no circo a andar de bicicleta, já acredito em tudo!
Também já nós acreditamos em (quase) tudo! A alegria dos meus netos, fizeram com que eu voltasse a acreditar no Pai Natal! Foi tão real a alegria deles!!!
Acreditamos em bodes a tocar violino, em porcos a andar de bicicleta, no Pai Natal...
mas continuamos seguros a não acreditar em coelhos!
Para mim, nem à caçador!
Já agora, podemos tentar caçar a felicidade...
Abreijos,
António
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