O
rigor histórico não está condenado à prosa de notário,
é possível conviver com as figuras do passado.
é possível conviver com as figuras do passado.
Saber o que foi, pode
ajudar-nos a talhar o que será.
arriba a
e vê a ceifeira alentejana
ser assassinada por um tenente da GNR.
Naquela casa,
onde já moram 165,
tudo está a acontecer,
cada vida / cada conto.
Por isso já recebeu
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