Para muitas pessoas
antigas esta configuração Celeste era o signo da divina benevolência.
Na Grécia, Íris, a
deusa virgem do arco-íris, era a mensageira que transmitia à Terra as ordens de
Zeus ou de Hera; ela era representada com asas e o caduceu. Já o simbolismo
cristão da Idade Média representava as três cores do arco-íris assim:
O azul representava o
Dilúvio;
O vermelho, o
Cataclismo universal que ameaçava incessantemente o mundo;
E o verde a Nova
Terra.
Na China Antiga
considerava-se o arco-íris o símbolo da unificação do yin e do yang. Já a
crença popular europeia associa muitas vezes o arco-íris à previsão de riquezas
que estão por vir ou à descoberta de um tesouro (no lugar exato em que o
arco-íris toca a terra).
O arco-íris é ainda
identificado com o arco de Indra na mitologia da Índia, ao passo que o budismo
o associa à serpente na imagem da escada do Buda que se apoia em duas nagas, ou
serpentes de sete cabeças.
A observação mostra
enfim que os arco-íris aparecem à tarde, raramente de manhã, porque a luz
emitida é mais forte e mais filtrada pela atmosfera terrestre.
Muitas lendas estão
ligadas a este fenômeno e fazem intervir as fadas, os Elfos as ondinas e outros
seres elementares.
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