Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
O sonho é um dos estados de ser que caracteriza a vida humana. Muito do nosso tempo de vida é passado a sonhar, e nem sempre a dormir. As culturas tradicionais dão grande importância a esse mundo onírico e guiam-se muito por ele. Entre nós há quem se retenha mais entre pesadelos... Um bom tema de estudo. Abraço.
Estou a escrever este comentário e, ao mesmo tempo, a ouvir a minha 'peça de retórica' preferida do século XX -'I have a Dream'... Oiço-a com alguma frequência porque, para além de se tratar, na minha modesta opinião, de um discurso absolutamente brilhante, faz-me sempre recordar que até para se poder sonhar é preciso ter sorte com o lugar onde se nasce, com a cor de pele com que se nasce, com o género com que se nasce! Tal como os outros bancos, também 'the bank of justice is bankrupt!' Ainda...
Se calhar também por isso, digo eu, alguns se retenham mais entre pesadelos!
Gente grande essa que é capaz de dar a vida pelo sonho que permite a libertação dos outros. E o sonho acabou por se tornar realidade. O racismo americano, etc., e o "apartheid" sul africano acabaram por sucumbir... Pois é, os pesadelos fazem parte, mas há sonhos por que vale a pena lutar. Abraço.
4 comentários:
Que nos revelam por vezes o que os olhos não conseguem, ou não sabem, ver.
Abraço.
Manuel João
O sonho é um dos estados de ser que caracteriza a vida humana. Muito do nosso tempo de vida é passado a sonhar, e nem sempre a dormir. As culturas tradicionais dão grande importância a esse mundo onírico e guiam-se muito por ele. Entre nós há quem se retenha mais entre pesadelos... Um bom tema de estudo. Abraço.
Estou a escrever este comentário e, ao mesmo tempo, a ouvir a minha 'peça de retórica' preferida do século XX -'I have a Dream'... Oiço-a com alguma frequência porque, para além de se tratar, na minha modesta opinião, de um discurso absolutamente brilhante, faz-me sempre recordar que até para se poder sonhar é preciso ter sorte com o lugar onde se nasce, com a cor de pele com que se nasce, com o género com que se nasce! Tal como os outros bancos, também 'the bank of justice is bankrupt!' Ainda...
Se calhar também por isso, digo eu, alguns se retenham mais entre pesadelos!
Um bom dia!
Amélia
Gente grande essa que é capaz de dar a vida pelo sonho que permite a libertação dos outros. E o sonho acabou por se tornar realidade. O racismo americano, etc., e o "apartheid" sul africano acabaram por sucumbir... Pois é, os pesadelos fazem parte, mas há sonhos por que vale a pena lutar. Abraço.
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