domingo, 16 de junho de 2013




A ideia pensada para esta rubrica traduz-se no seguinte:

1.      – Procede-se à escolha de um livro para leitura colectiva, cada um por si;
2.      – O livro estará em leitura durante 30 dias;
3.      – A leitura que cada um fizer poderá ser partilhada sob a forma de comentário na   
   rubrica agora inaugurada;
4.      – Passados 30 dias outro livro será escolhido (aceitam-se sugestões de todos os
    participantes) e reiniciar-se-á o processo.
5.      – A rubrica está agora a iniciar-se e serão aceites todas as sugestões visando a
   melhoria do seu funcionamento.


O Autor escolhido para inaugurar a rubrica foi, por sugestão de Dolores Manso, Jack London e o título seleccionado o “Lobo do Mar” porém, após pesquisa na Net obteve-se a informação de que estaria esgotado. Nessa conformidade acabou por ser seleccionada a obra: “VAGABUNDOS CRUZANDO A NOITE” editada em Portugal pela Antígona, Editores Refractários.
Boas Leituras. Aguardam-se os comentários.

Algumas notas biográficas do Autor:


JACK LONDON
[ 12/01/1876 – 22/11/1916 ]

Nasceu em 12 de Janeiro de 1876, em São Francisco, Califórnia.
Começou a sua actividade literária aos 17 anos, quando ganhou o 1º Prémio de um concurso literário - com a discrição de um tufão presenciado quando era marinheiro -, organizado por um jornal.
Protótipo do aventureiro, teve uma vida intensa.
As aventuras extremas narradas nos livros que escreveu foram, em grande parte, vividas por ele em seus intensos quarenta anos de existência.
Adolescente alcoólatra e brigão, London foi pirata nos rios da Califórnia e percorreu os Estados Unidos e o Canadá à boleia.
Foi preso. Foi operário, mineiro e militante socialista, e, também, marinheiro e caçador de focas no oceano Pacífico. Correu em busca do ouro na neve do Alasca na virada do século. Tudo descrito nos cerca de cinquenta livros que escreveu, entre romances, relatos biográficos, contos e ficção científica.
Nas obras, sua vida se misturava à ficção e vice-versa.
Jack London suicidou-se aos 40 anos de idade.

5 comentários:

luis santos disse...


Boa.

Um Clube de Leitura parece-me ser uma excelente ideia. Não me comprometo a participar em todas as sessões, mas lá estarei.

Como existem entre nós vários escritores, alguns deles já com vários livros publicados;
como existe uma linha editorial que vai albergando alguns desses autores, de seu nome "O Largo da Graça", que já conta com alguns exemplares;
como temos uma Feira do Livro que se tem como uma das mais antigas do país;
e como nesta Feira do Livro (que este ano decorrerá entre o próximo dia 28 de Junho e 7 de Julho, no jardim do Coreto em Alhos Vedros) se publicará uma antologia de vários escritores dos nossos, cuja capa já se pode ver aqui no Estudo Geral;
proponho que o Clube de Leitura centre também a sua atenção nesta interessante dinâmica literária e ensaística local e que eleja como o próximo livro a partilhar, justamente esta obra que será publicada na próxima Feira do Livro e que tem como título "Alhos Vedros da Minha Alma".

com desejos de boas leituras.

K disse...

I've tried to leave this comment about 47 times already. I'm very excited about the book club. What a great way to get motivated for summer reading and what better way to start than with jack London?

Dolores Manso disse...

Luís,

Também acho uma boa ideia e acho uma excelente ideia a sugestão para o próximo mês.
Há alguns ajustes a fazer e um deles passa pela publicação das regras do Clube de Leitura em Inglês, uma vez que temos alguns leitores não-lusos interessados em colaborar. Para além disso, conseguiu-se alguma divulgação junto do núcleo de tradutores do Parlamento Europeu pelo que, conforme já discutido com o MJC, e por sugestão de uma colaboradora francesa via email, impõe-se pelo menos que as regras sejam divulgadas em Inglês, tal como o título escolhido.

Sucessos para a antologia - gosto da capa! :)

Dolores Manso disse...

K,

Glad to know you're in - by the way, the original title of the book is 'The Road'

MJC disse...

Caros Amigos, vivam!

É claro que estou contente com este novo espaço no Estudo Geral.
Considero que o vem acrescentar, contribuir para o alargamento do seu espaço de intervenção não só temático como geográfico.
De facto, e como parece, a rúbrica assume desde a sua nascença uma dimensão internacional.
É evidente que isso vem lançar algumas dificuldades ao nível da comunicação mas, com espírito de entreajuda, tudo se há-de resolver, creio.
Por outro lado, parece-me óptima a sugestão do Amigo Luís Carlos tendo dúvidas apenas no "como" contornar as dificuldades linguísticas no que concerne aos aderentes internacionais.
Tanto quanto sei ainda não há nenhuma editora de língua inglesa interessada na tradução do livro.
Será correcto restringir a leitura de um título apenas a quem domine a língua pátria?
Apetece-me dizer que sim mas não sei se será correcto.
O que é que vocês acham?

Abraços.

Manuel João Croca