O louco
Asas de anjo louco,
Que levanta impune a lança,
De escudo indefeso, ingénuo avança
Inferno de caos em cóleras de fogo.
Bebedeira angelical de poeta,
Visão única ás portas do céu,
Tremor social tricotando o véu,
Morre inocente, pela alma que estima incerta.
Diogo Correia
Doidice
O doido possui a doideira,
mas que seja coisa firme
é doideira de poeta.
Luís Santos
5 comentários:
O doido tem a loucura
O sábio tem o saber
E nós coitados a ver...
Abraços,
António
...e a aprender,
uns com os outros.
Abraços.
ehehehehhe
Muito bem amigo Luís Obrigado!
Há que ser louco e cometer loucuras. Não os grandes loucos e as grandes loucuras, mas sim os verdadeiros loucos e as verdadeiras loucuras, esses são de facto um poema em pessoa.
Grande Abraço caros amigos
Diogo
Muito bem amigo Diogo, muito obrigado. Um outro amigo diria em tempos "...still crazy after all this years, still crazy." E nós atrás deles... ABBRAAÇOS.
Pois bem, por mim confesso gostar muito do dueto.
E o EG a navegar desalvorado, doido.
Abraços
Manuel João Croca
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