Uma Revista que se pretende livre, tendo até a liberdade de o não ser. Livre na divisa, imprevisível na senha. Este "Estudo Geral", também virado à participação local, lembra a fundação do "Estudo Geral" em Portugal, lá longe no ido século XIII, por D. Dinis, "o plantador das naus a haver", como lhe chama Fernando Pessoa em "Mensagem".
Coordenação de Edição: Luís Santos.
E em júbilo ficamos no maravilhamento que nos dá a observação (e vivenciação) de paisagens que, em nelas pousando o nosso olhar, vêem a sua beleza ratificada. É a nossa observação que torna real aquela beleza, que é como quem diz que, se dela não tomássemos conhecimento ela não existia.
4 comentários:
Belo e instigante.
E em júbilo ficamos no maravilhamento que nos dá a observação (e vivenciação) de paisagens que, em nelas pousando o nosso olhar, vêem a sua beleza ratificada. É a nossa observação que torna real aquela beleza, que é como quem diz que, se dela não tomássemos conhecimento ela não existia.
Parabéns. Um beijo.
Croca
Que bonitos são os coloridos dos catraios do Tejo.
Abraço.
A necessidade que temos de chegar ao outro é também a de nos darmos um pouco.
Obrigada, Croca, por gostares
Beijo
Obrigada, Luís
Sim o Tejo…talvez.
Beijo
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